Gênero e regulações do sexo entre antigos e modernos
Publicado: 29/07/2024 - 08:37
Última modificação: 29/07/2024 - 08:38
Compartilhamos com imensa alegria a coletânea "Gênero e regulações do sexo entre antigos e modernos", organizada por Fernando de Figueiredo Balieiro @fernandofigbalieiro e Semíramis Corsi Silva @semiramiscorsi, que contém um artigo redigido por nosso discente Higor Kleizer de Oliveira Moreira @higorkleizer, e pela Prof.ª Maria Lúcia Vannuchi @maluvannuchi, em coautoria.
Download gratuito no link: https://www.editorafi.org/ebook/b32-genero-regulacoes-sexo-entre-antigos-modernos
Título: Gênero e regulações do sexo entre antigos e modernos
Organizadores:
Fernando de Figueiredo Balieiro
Semíramis Corsi Silva
"É possível alguma relação entre os aphrodisia da Antiguidade e as sexualidades contemporâneas? Sim, mas não conforme a ingênua (e equivocada) crença em uma continuidade linear. O que une estes períodos tão distantes, que englobam regiões, sociedades e culturas díspares é justamente a descontinuidade, a ruptura, a dessemelhança que somente podem ser ressaltadas através de pesquisas acadêmicas realizadas com precisão e cuidado. Dessa forma, os temas encontrados no livro Gênero e Regulações do Sexo entre antigos e modernos são vários, indo desde a religiosidade suméria até as mídias digitais atuais, passando pela Grécia e Roma clássicas até as cidades brasileiras de Santa Maria e Campo Grande, incluindo reflexões tanto do prazer sagrado e da política dos eunucos, quanto das bases doutrinais iniciais do cristianismo até os debates sobre AIDS no cinema da Boca do Lixo de São Paulo e as relações entre sexualidade e deficiência (entre outros). Tal variedade nos é ofertada através de distintas vivências, representações e questionamentos sociais sobre sexo, gênero e corpo. Contando com pesquisadoras e pesquisadores das áreas de História, Sociologia, Antropologia, Letras, Psicologia, Arqueologia, Gerontologia e Educação, Gênero e regulação do sexo entre antigos e modernos é obra fundamental para quem deseja não apenas conhecer épocas pretéritas, mas refletir sobre os rumos (inclusive os sexuais) de nosso momento histórico".